desejo fazer parte deste movimento* 

 

 

Todos os não judeus que desejarem fazer parte de nossa comunidade precisarão ser instruídos nas escrituras hebraica , nossa cultura e tradiçoes ,com nossos rabinos caso tenham o desejo de fazer parte da comunidade,os estruirão para conversao. 

* – Judeus: 

Não fazemos restrição a judeus de qualquer grupo religioso ou étnico judaico, porém caso um judeu queira fazer parte de nossa comunidade seja bem vindo

Costumes dos Anussim nas tradições familiares

 

Do século XVI ao século XVIII, judeus portugueses foram forçados se converter ao Catolicismo. Eram levados até pias batismais a força, muitas vezes até mesmo puxados pelas barbas. Esses judeus eram chamados de “cristãos-novos”. Muitos desses judeus continuaram praticando Judaísmo escondidos, apesar de na rua parecerem cristãos católicos. Esses, que continuaram mantendo costumes judaicos, receberam o nome de “marranos” (palavra que significa “porco”). Com o passar do tempo e com a militância do “Santo Ofício”, mesmo sob ameaças de tortura em porões de Igrejas e até mesmo de morte na fogueira, eles preservaram suas tradições de uma forma adaptada, mas que ainda assim servia para identificá-los como judeus.

 

Em 1500, o Brasil é descoberto e desde a chegada de Cabral e começam a vir ao Brasil judeus, que logo ja eram milhares, que foram forçados a conversão no Cristianismo. Um a cada quatro com “nome português”, era judeu. Grande parte do “povo brasileiro” de hoje descende destes judeus portugueses e é possível encontrar milhares de descendentes diretos ou indiretos deles.

 

Em 1997, o Professor Eduardo Mayone Dias, professor emérito da Universidade da Califórnia (UCLA), sugeriu umalista de perguntas e de costumes que podem indicar uma possível origem judaica de uma família. A lista obviamente é incompleta, pois não abrange todos os costumes possíveis. Na verdade ainda há muito o que se acrescentar, embora boa parte dos principais costumes estejam listados. São apresentadas aqui práticas possivelmente já esquecidas pelas tradições familiares no decorrer dos tempos. Se você possui um sobrenome "português" (principalmente dos que constam em nossa lista de "Sobrenomes usados por judeus da Inquisição"), compare tais práticas com as tradições de sua família, se possível com a ajuda dos familiares mais antigos que possuir (pais, tios, avós, bisavós e outros familiares mais antigos) e verifique sua  possível ascendência judaica.

 

Família

  • Alguém, pai, avô, ou outro parente, já falou algo sobre a família ser de judeus?

  • Alguém da família fala/falava alguma língua desconhecida? Parecia com o espanhol? Era totalmente desconhecida?

  • Algum parente evita ou evitava igrejas católicas? As Igrejas, mesmo católicas, que os familiares frequentavam não tinham imagens? As Igrejas tinham divisão, com local para os homens e local para as mulheres ficarem? Qual a relação dos familiares com a igreja católica e com os membros do clero? (uma relação de aversão, ironia, chacota, raiva, desprezo pode indicar origem judaica).

  • Alguém da família participava de reuniões secretas, ou de encontros onde só homens ou só os pais podiam ir? Ou de algum grupo de oração secreto?

  • Os nomes bíblicos são/eram comuns entre os familiares?

  • Era comum o casamento consangüíneo? Tataravós, bisavós, avós, pais ou familiares casaram entre primos e/ou tio com sobrinha.

 

Ritos de Nascimento e Infância

  • Colocar a cabeça de um galo em cima da porta do quarto onde o nascimento iria acontecer.

  • Depois do nascimento, a mãe não deveria descobrir-se ou mudar de roupas durante 30 ou 40 dias. Ela deveria permanecer em repouso em sua cama, e afastada do contato com outras pessoas, pois segundo a Lei, a mulher fica impura durante vários dias após um parto (Levítico 12). Parecida com esta prática é a de afastar-se do contato com o esposo no período menstrual, em que também é considerada impura (Levítico 15. 19-33).

  • Ainda durante esses trinta dias, a mulher só comia frango, de manhã, de tarde e de noite. Dava “sustância”, força para a recuperação.

  • Lançar uma moeda prateada na primeira água de banho do bebê.

  • Dizer uma oração oito dias depois de nascimento na qual o nome do bebê é citado. Realizar a circuncisão ou mesmo batizar o menino ao oitavo dia de nascido.

  • Acender alguma vela ou lamparina no quarto onde o parto ia acontecer, porque o menino não podia ficar no escuro até ser batizado (ou circuncidado).

  • Logo após o batismo, raspar o óleo da crisma e colocar sal na boca da criança.

 

Ritos Matrimoniais

  • Os noivos e seus padrinhos e madrinhas deveriam jejuar no dia do casamento.

  • Na cerimônia, as mãos dos noivos eram envoltas por um pano branco, enquanto fazia-se uma oração.

  • Da cerimônia seguia-se uma refeição leve: vinho, ervas, mel, sal e pão sem fermento.

  • Noivo e noiva comiam e tomavam do mesmo prato e copo.

 

Refeições

  • A prática de jejuns era comum.

  • Era proibido comer carne com sangue. Às vezes também se retiravam os nervos, com uma faca especial para tal.

  • O sangue caído ao chão no abate do animal era coberto com terra ou mesmo propositalmente derramado todo ao chão e depois coberto com terra.

  • A faca usada no abate de animais era testada na unha.

  • Ovos com mancha de sangue eram jogados fora.

  • Não se comia carne de porco, pois é considerada impura.

  • Não era permitido cozinhar carne e leite juntos. Ás vezes esperava-se um tempo entre a ingestão do leite e da carne.

  • Comia-se apenas comida preparada pela mãe ou pela avó materna.

  • Um menino jejuava durante 24 horas antes de completar 7 anos.

  • Costumava-se beijar qualquer pedaço de pão que cai no chão.

  • Era proibido comer carne de animal de sangue quente que não tivesse sido sangrado. Havia certas restrições quanto aos tipos de peixe comestíveis: os peixes “de couro” (sem escamas) não serviam para consumo, e às vezes só os peixes do mar podiam ser ingeridos. Moluscos e mariscos também eram proibidos.

 

Costumes

  • Acender velas nas sextas-feiras à noite.

  • Celebrar a Páscoa, e jejuar durante a Semana Santa. As datas da Páscoa Cristã e da Páscoa judaica freqüentemente coincidem.

  • Limpar a casa nas sextas-feiras durante o dia.

  • Era proibido fazer qualquer coisa na sexta-feira à noite (até mesmo lavagem de cabelo).

  • Realizar alguma reunião familiar nas sextas-feiras à noite.

  • Aos sábados, velas eram acesas diante do oratório e deveriam queimar até o fim do dia.

  • Evitar trabalhar aos sábados. Sábado era o dia do banho bem tomado e de vestir roupas novas.

  • Dizeres comuns: “O Sábado é o dia da glória”, ou “Deus te crie” (HayimTovim), para quando alguém espirrava.

  • Comemorações diferentes das católicas, como o “Dia Puro” (YomKippur) ou algum feriado de Primavera. Era costume de alguns acender no Natal oito velas.

  • Quando acontecia algo ruim, rasgavam-se as vestes.

  • Um costume ainda muito comum hoje em dia era varrer o chão longe da porta, ou varrer a casa de fora pra dentro, com a crença de que se o contrário fosse feito as visitas não voltariam mais. Na verdade esta prática está ligada ao respeito pela Mezuzah (caixa com texto bíblico), que era pendurada nos portais de entrada, e passar o lixo por ela seria um sacrilégio.

  • Pedir a benção para os pais na hora da saída e da chegada em casa. Normalmente ao abençoar um filho, neto ou sobrinho, costumava-se fazer com a mão sobre a cabeça.

  • Como o dia judaico começa na noite do dia anterior, o início de um dia era marcado pelo despontar da primeira estrela no céu. Então o sábado começava com o surgir a primeira estrela no céu na sexta-feira. Se uma pessoa demonstrasse alguma reação publicamente com relação a tal estrela, ela seria alvo de suspeitas. Um adulto consegue conter-se, mas uma criança não. Então ensinava-se às crianças a lenda de que apontar estrelas fazia crescer verrugas nos dedos.

  • Tradição de seguir as fases da lua (Salmo 104.19), correlacionando com o ciclo agrícola.

  • Deixar restos de grãos nas lavouras para os pobres.

  • Tradição de não jogar alimentos fora e aproveitar tudo.

  • Prática de usura (empréstimos com juros), tanto em dinheiro como objetos e coisas. Atração pelo comércio e por pedras preciosas (ex: ouro e prata). Destaque pelo excesso de trabalho, ganância e inteligência.

  • Mantinham-se unidos e transmitiam as tradições familiares aos filhos. Os filhos eram educados e recebiam educação religiosa (costume antigo, com fim de despistar inquisidores). Em geral eram religiosos, com fé, mas sem santos e imagens.

  • Antes de beber, jogar um pouco de bebida para o santo (tradição com origem no vinho derramado para Elias no ritual de Pêssach, a Páscoa Judaica).

  • O uso de barba cerrada sempre foi um costume judaico.

  • Uso de expressões como “Que massada” (uma fortaleza judaica que foi destruida), ou “pagar a siza” (sizá é imposto em hebraico) ou “fazer mezuras” (reverência à mezuzah). Ainda expressões como “a carapuça serviu”, que é referência aos chapéus usados por judeus na Idade Média para diferenciar dos não judeus.

  • Lavar as mãos antes de refeições, seja por pureza ou higiene.

  • Uso de objetos como Estrela de Davi (estrela de 6 pontas), usada em paredes e em jóias, algumas vezes era vista como amuleto.

 

Ritos Fúnebres

  • Cobrir todos os espelhos da casa.

  • Toda a água da casa do defunto era jogada fora.

  • Cortar as unhas do defunto como também alguns fios de cabelo e envolver tudo em um pedaço de papel ou pano.

  • Lavar o corpo de um morto. Normalmente com água trazida da fonte em um recipiente novo, que nunca tenha sido usado, e vestir o corpo em roupas brancas, as mortalhas.

  • O corpo era velado durante um dia, e então uma procissão levava-o à igreja e de lá ao cemitério.

  • Jogar um punhado de terra sobre o caixão, quando esse era descido à sepultura.

  • A casa então era lavada.

  • Durante uma semana manter-se-ia o quarto do finado iluminado.

  • A casa da família enlutada fechada ao máximo, durante uma semana, com incenso queimando pelos cômodos. Quase ninguém entrava ou saía durante esse período.

  • Os homens não se barbeavam durante trinta dias.

  • Manter o lugar do defunto à mesa, encher o prato dele ou dela e dar a comida a um mendigo.

  • Não comer carne durante uma semana depois de uma morte na família.

  • Jejuar no terceiro e oitavo dia e uma vez a cada três meses durante um ano.

  • Colocar comida perto da cama do falecido.

  • Fazer a cama do falecido com linho fresco e queimar uma luz perto dela durante um ano.

  • As parentes mulheres deveriam cobrir suas cabeças e esconder as faces com uma manta.

  • Ir para o quarto do defunto por oito dias e dizer: "Que Deus te dê uma boa noite. Você foi uma vez como nós, nós seremos como você".

  • Passar uma moeda de ouro ou prata em cima da boca do defunto, e então dá-la a um mendigo. Passar um pedaço de pão em cima dos olhos do defunto e dá-lo a um mendigo.

  • Dar esmolas em toda esquina antes da procissão funerária chegar ao cemitério.

  • Ter várias luzes iluminando em véspera de Dia Puro, em memória do defunto.

  • Em algumas cidades havia o chamado “abafador”, que deveria ajudar alguém gravemente doente a ir embora antes que um médico viesse examiná-lo e descobrisse que o enfermo é judeu. O abafador, a portas fechadas, sufocava o doente, proferindo calmamente a frase “Vamos, meu filho, Nosso Senhor está esperando!”. Feito o trabalho, o corpo era recomposto e o abafador saía para dar a notícia aos parentes: “ele se foi como um passarinho...”.

  • Jurar pelo descanso de um morto querido ou pela alma da mãe ou do pai.

 

 

 

 

Marranos e B’nei anussim: Como no caso anterior, o marrano, ou bnei anussim, precisará minimamente provar seu estado de marrano.

 Algumas pessoas querem ser aceitas como judeus e nossa visão não é transformar todos em judeus, mas reconhecer o judeu como judeu,e providenciar o retorno segundo a halachá (lei judaica).

As comunidades ,grupos de estudos de origens benê Anussim receberão os formularios do beit din ,que devem ser preenchidos firmado em cartorio e nos enfiar por e-mail.

todas as comunidades terão governos independentes unidas fraternalmente, pelo retorno dos benê anussim.

 

Doutrinal declaração de fé:

1. Acreditamos que com plena fé que o Criador, bendito seja o Seu Nome, é o Criador e Guia de tudo que foi criado, e que só Ele fez, faz e fará todas as coisas.

 

2. Acreditamos que com plena fé que o Criador, bendito seja o Seu Nome, é um, e não há unidade como a sua de qualquer maneira, e que somente Ele é o nosso Deus que foi, é e sempre será.

3. Acreditamos que com plena fé que o Criador, bendito seja o Seu Nome, não é física, e não é afetada por fenômenos físicos, e não tem como.

4. Acreditamos que com plena fé que o Criador, bendito seja o Seu Nome, é o primeiro eo último.

5. Acreditamos que com plena fé que o Criador, bendito seja o Seu Nome, é o único que pode orar, e que não é apropriado para rezar a mais ninguém.

6. Nós acreditamos com fé perfeita que todas as palavras dos profetas são verdadeiras.

7. Acreditamos que com plena fé que a profecia de Moisés nosso professor, a paz esteja com ele, era verdade, e que ele era o pai de todos os profetas, daqueles que o precederam e os que o seguiram.

8. Acreditamos que com plena fé que toda a Torá (Bíblia) que temos agora é a mesma que foi dada a Moisés, nosso professor, paz esteja com ele.

9. Acreditamos que com plena fé que esta Torá (Bíblia) não vai mudar, nem haverá qualquer Torá outro do Criador, bendito seja o Seu Nome.

10. Acreditamos que com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, conhece todos os pensamentos e ações dos seres humanos, como se diz, é aquele que forma o coração de todos, que considera tudo o que fazem. (Salmos 33:15)

11. Acreditamos que com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, recompensa aqueles que guardam os seus mandamentos, e pune os que transgridem seus mandamentos.

12. Acreditamos que com perfeita fé na vinda do Messias, e apesar de atrasada, vai continuar todos os dias à espera de sua chegada.

13. Acreditamos que com plena fé que haverá uma ressurreição dos mortos no momento em que a vontade do Criador, bendito seja o seu nome e exaltado seja Sua menção para todo o sempre.

14. Nós nos comprometemos e reafirmar aos juízes de Israel a tomar sobre nós os mandamentos e práticas dos filhos de Noé, como resumido nas Sete instruções Universal ou ético (doutrinas):

1. A crença em um Deus: Não Idolatria

2. A crença na vida humana: Não matarás

3. A crença no respeito e louvor a Deus: Não profanidade

4. A crença em e respeitar os direitos dos outros: não roubar

5. A crença na família e moralidade: Não imoralidade

6. A crença no respeito por todos os seres vivos: não comer um membro de um animal vivo.

7. A crença na busca da justiça: Set Tribunais.

Qualquer um que diz que esta declaração hebraico-judaica se junta com o Povo de Israel de negar todas as formas de idolatria ou incluindo o cristianismo e suas múltiplas raízes. Ou seja, a crença de que Jesus Yshua, Yehoshua, ou qualquer outra forma de mesmo nome é o Messias, o Messias ou Cristo, ou "filho da Deus de acordo com as doutrinas dos Netzaritas século primeiro-lo publicamente. Ao aceitar e compreender o jugo das Sete Leis de Noé sobre a minha vida pessoal, me faz incapaz de ser um membro da Casa Noe e fazer parte desta congregação e estar aberto a conversão ao judaísmo ortodoxo.

Sobre nos 

Nossa missão 

A missão da Fisba é defender os interesses dos judeus brasileiros convertidos e também dos descendentes dos “Anussim” ou cristãos-novos que se refugiaram no Brasil no século XVI fugindo da inquisição. Fisba também pretende reunir os judeus convertidos que encontram resistência à sua liberdade religiosa garantida por Lei e luta pelo cumprimento da Declaração dos Direitos Humanos no tocante à liberdade religiosa quando diz:

 “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência, religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.”

A Fisba também se apóia na Constituição Federal (Art. 5) no que trata da inviolabilidade da consciência e crença religiosa.

Nossas necessidades:

A instituição começou um projeto na zona leste da capital em São Mateus, por problemas financeiros, no momento encontra-se sem sede.

Por não conseguir cumprir os compromissos perdemos o local.

  CNPJ:02.354.990/0001-91

Federação Israelita sefard bnei aussim

 

OBJETIVO ESPIRITUAL DA FISBA

Propagar o conhecimento cultural e espiritual entre a sociedade, a fim de educar todas as pessoas que queiram a Torá, restabelecendo o equilíbrio dos valores éticos, preparando as futuras gerações para cumprir nosso pacto com Israel bíblico na era do Mashich.

Propagar a a unicidade de D-us, assim como foi revelada atraves de Moshê no Sinai,garantindo o conhecimentos de nossos sabios.

Unir os membros da comunidade e torná-los mais próximos de D-us. Isto fará com que cada alma seja parte integrante de de seu projeto para um mundo melhor.

Ensinar e encorajar o movimento a restauração da comunidade sefaradita de origem iberica,erguer para os membros desta comunidade Yeshivot , um local de ensino, cultura, e laser e negócios entre os membros.

Manter os membros unidos com a finalidade de ensinar um modo de vida mais simples e natural atraves da vida em comunidade;

Publicar e distribuir periódicos, revistas e livros com os propósitos acima mencionados.

OBJETIVO SOCIAL RELIGIOSO DA FISBA.

I. O ajuntamento de todas as congregações de origem Bnei Anussim;

II. Formação do cadastro Nacional Bnei Anussim, arquivo e documentos, fotos

Para formação dos centros de cultura, em todo território Nacional;

III. Promover o reconhecimento de nossa comunidade junto a Israel e outras

Federações, como proporcionar o surgimento de novas sinagogas.

IV. Promover o surgimento de Yeshiva para nossos filhos, formação de rabinos;

V. Associar-se a clubes, assistência médica e convênio Odontológicos e cemitérios Israelitas e colégio com orientação rabínica da cultura e o hebraico.

“Ama teu próximo como a ti mesmo”–Vayicrá
“Este é um princípio importante da Torá” – Rabi Akiva
“Uma alma entra neste mundo por setenta ou oitenta anos apenas para fazer um favor a outra” – O Baal Shem Tov

 

I – Tzedaká

Tzedaká geralmente é traduzido como "caridade". A palavra tzedaká vem da mesma raiz da palavra hebraica tzedek, que significa "justiça". Tzedaká não é caridade, mas como já citamos acima, justiça.  Compreendemos o conceito de tzedaká  como justiça social. Isto implica na obrigação da pessoa em dar. Portanto é dever de cada judeu, mesmo dos carentes, praticar a tzedaká  de forma regular, para ajudar os mais necessitados.

Qual a origem da mitzvá de Tzedaká? Lemos na Torá, em Devarim (Deuteronômio) 15,7-8: "Se no meio de ti houver um mendigo entre teus irmãos, numa das tuas cidades, na tua terra, que o Eterno, teu Deus, te dá, não endurecerás teu coração e não fecharás tua mão a teu irmão, o mendigo; mas lhe abrirás a tua mão e lhe emprestarás o suficiente para o que lhe faltar".

Muitos profetas e sábios diziam que os sacrifícios no Templo eram menos importantes que a tzedaká. É o caso de Isaías que critica os holocaustos que não são seguidos os e amor ao próximo e tzedaká (Is 1,11-17).

Os rabinos se preocuparam em não ofender ou humilhar o necessitado. Daí ser preferível ajudar o necessitado de forma anônima, sem ser percebido: "O Mandamento de praticar a caridade pesa tanto quanto os outros reunidos. (...) O que dá esmolas em segredo é maior que Moisés" ( Talmud, Baba Batra, 9b).

Outra questão importante: a tzedaká não deve ser dirigida somente aos judeus, mas a todos os necessitados: "A caridade não distingue raça nem credo" ( Talmud, Guitin 61 a).

Contudo, a tzedaká deve ser limitada a um percentual das posses ou rendimentos da pessoa, pois não deve haver um exagero na bondade: "Seja o homem generoso na sua caridade, mas guarde-se de dar tudo o que tem" ( Talmud, Arachim, 28 a).

Fontes Judaicas

01) Talmud Babilônico, Chaguigá 5 a

O rabi presenciou um homem dar em público a esmola de um vintém a um mendigo e disse-lhe: "Antes não tivesse dado nada do que envergonhá-lo".

02) Avot 3

Quem pratica a beneficência nada dá de si mesmo, senão de Deus. Tudo o que possuímos, de fato pertence a Deus, como está escrito no primeiro livro de Crônicas 29,14.

03) Talmud Babilônico, Baba Batra 9 b

Rabi Eliezer indagava: "O que significa a afirmativa de Isaías (29,17) Vestiu-se de justiça (tzedaká), como de uma couraça. Quer dizer que da mesma maneira que a couraça é feita unindo uma lâmina a outra, também a caridade pode realizar algo grande juntando um centavo a outro".

04) Midrash Vaikrá Rabá 14,15

"...se abrires tua alma ao faminto..." (Is 58,10).

Ainda que não tenhas nada para lhe dar, consolai-o com palavras. Diga-lhe: "Minha alma está contigo, ainda que seja a única coisa que tenho para te oferecer".

II – Maasser

A idéia de dar o dízimo é uma prática judaica, conforme estabelecido na Torá, que orienta que todo judeu separe um décimo, maasser, de seus lucros para a caridade. A fonte da lei que apóia a idéia de doar até um quinto de nossa renda está no Talmud, Tratado de Ketubot 50a.

Na perspectiva judaica, tudo o que possuímos é um empréstimo de Deus. Na realidade, tanto a colheita, como a renda monetária de cada indivíduo é um presente Divino. A Torá instituiu que um décimo da colheita, ou da renda, fosse doada . Este é um lembrete de que na realidade nenhum bem material é nossa propriedade eterna, e temos de usar o que temos agora para o bem. A Torá nos ordena dar um décimo de nossa renda líquida. Por sua vez, encontramos em outra fonte judaica que é meritório dar 20% (Shulchán Aruch, Yore Dea 249,1).

 

Sendo assim sinto-me na feliz, porém constrangedora tarefa de pedir ajuda.

Hoje temos alunos em nosso K’niss que precisam estudar, mas não tem recursos financeiros, outros que podem pagar pelos estudos, mas poucos para estudar. Fora isso há o desejo de manter shlichim e talmid chacham estudando para manter o fluxo de estudos e há assuntos que ainda não arriscamos entrar porque falta tempo e dinheiro para comprar livros, fazer cursos e etc para entregar um bom trabalho a vocês.

Jamais recebemos recursos financeiros de instituições muito menos das que participamos e ajudamos, a não ser de pessoas voluntárias que ajudam tanto a kehilah quanto a mim.

Hoje peço, se meus trabalhos tem ajudado você e sua família de alguma forma, me ajude a manter o meu trabalho e daqueles alunos que precisam de livros e patrocínio de estudos. Há muitos alunos que não têm condições de estudar em uma yeshivah e nosso desejo é que estes sejam beneficiados com estudos do Kniss.

Se você quer ajudar a manter a chama da Torah l’HaShem e a esperança de Melech HaMashiach nos corações e  receber os méritos que isso pode trazer a sua vida, nos ajude. Ver crianças e jovens felizes com um gostoso som de Torah é nossa meta. Fora as dezenas ou quem sabe centenas de Bachurim Yeshivah filhos de Bnei anussim sefaradim que irão fazer teshuvah em nossa escola.

** Caso queira em sua cidade um projeto como este, reuna um grupo e recolha tsedakah para mantermos um Rosh e enviemos a vocês.

Que o Eterno lhes abençoe.

 

Segue o número da conta:
AG:4009 Operaçao:013Conta :00040003-5

 

 

Envie uma cópia desta declaração assinada para o nosso escritório por e-mail casasefadhispanportuguesa@hotmail.com

Gostaríamos de manter um centro cultural na zona leste, mais mudar a comunidade para região 

da zona sul, pode ser alugado, ou em comodato por um ano ou mais.

Projeto no local:Beit midrashi

centro de estudo da tora

Sinagoga e centro cultural com diversos cursos.

Hebraico

Dança Israelita

Necessidades em objetos

Data show  traves  do projetor ligado a internet nossos  Rabinos ministraram aulas diretamente pela internet .

https://www.magazineluiza.com.br/projetor-multimidia-dlp-2700-lumens-800-x-600-ate-300-polegadas-benq-ms513p/p/2084874/ia/iapo/

Precisamos e 200 cadeiras, na cor azul.

Moveis de sala, cozinha aceitamos doações podem ser usados.

Otima Localização!!

 

Colabore com a estruturação e manutenção da Fisba tornando-se um sócio.

 Você poderá contribuir de maneiras:

1. Sócio Patrocinador: mensal de R$50,00 para manuteção das festas sera cobrado a parte.

 

Para contribuir  e em seguida escolha o valor da sua doação.

Em todos os níveis de afiliação à FISBA, o sócio receberá uma carteira de membro e o informativo mensal. Membros da entidade também terão descontos em todos os eventos promovidos pela instituição que Filiada.

 

 

Postado por Israel Federação Brasileira Sefarad 

 


Crie um site grátis Webnode